Escova Progressiva, fazer ou não fazer ?

Fazer escova progressiva ou não. Que indecisão! Há varias maneiras de fazer a escova progressiva. Umas das formas de fazer o processo é com o polêmico formol, produto altamente tóxico e pode causar desde um mal-estar até doenças graves. A dona-de-casa Maria Ení da Silva morreu, em 23/05/2007, após uma parada cardíaca em Porangatu, interior de Goiás, a polícia investiga a possibilidade de intoxicação causada pelo produto químico formol, utilizados no tratamento capilar de escova progressiva. Existem casos também como o de Luciana, 16 anos, fez escova progressiva utilizando o formol e teve que passar maquina 5 no cabelo, porque simplesmente queimou o cabelo dela.

Mas o resultado as vezes é bom - além de remodelar o cabelo, dá brilho e maciez o cabelo fica mais bonito e liso, fora o tempo que dá pra ficar sem fazer escova, e a redução do trabalho e preocupação com o cabelo.

Como a multimídia causa indecisão

Como é difícil ter uma visão múltipla? A multimídia é complexa. Redes de televisão, jornais, revistas, emissoras de rádio e cinema são meios de comunicação que deixam os públicos segmentados, e por sua vez, a classe artística se vê numa guerra de visibilidade, onde o que importa é a notícia e a exposição da imagem. Os espectadores de um modo geral têm a indecisão em saber qual o canal de TV os satisfazem. Dessa forma, surguem um labirinto de oportunidades ou chances como se fosse mesmo um jogo. Isso é o mesmo de se falar da indústria da cultura.

A Multimídia -Ter de assimilar as terminologias, os conceitos, para se conseguir uma mente aberta. Fazer as análises das condições sociais, políticas, tecnológicas e culturais decorrentes do cotidiano, para oferecer suporte à manutenção da vida. A mídia, certamente, é uma das instituições que mais influenciam na formação da opinião pública, até porque ela é fundamental para a própria construção da agenda pública. Como também, é fundamental a aplicação da criatividade a serviço de novas conquistas para solução das necessidades humanas. Nesse caminho, percorre-se um labirinto compartilhado de indecisões.

As redes de televisão - A televisão desfruta de poder político em nossas sociedades. De um lado age como fornecedora de opinião pública, mas em contrapartida, criam-se como atitude natural, divergências opinativas e que estimulam a audiência.

Os jornais e as revistas - Em declínio, em termos de demanda, por sofrerem a concorrência direta das redes de TV.

Cinema - É um atrativo cultural e de lazer, e também, um formador de identidade.

Rádios - Sofrem uma mudança de paradigma, em função da influência da expansão dos meios eletrônicos.

Indecisos - Uma nova categoria sexual?

Alain não consegue se decidir. Entre uma colega do outro lado do escritório, a namorada de um jovem presidiário e um caso de amor louco com um garoto de 20 anos, ele está em dúvida sobre qual o caminho a tomar. Este é apenas o argumento de um filme, La Confusion des Genres - que estourou na França, em 2001, mas que trata exatamente de uma situação não muito improvável no nosso mundo: a confusão dos gêneros, ou seja, a indecisão sobre o objeto de desejo. E não estamos falando propriamente de bissexualidade.

O GLS Planet foi buscar no mundo real a explicação para esta situação limítrofe, que na maioria das vezes fica latente nos indivíduos. Se formos fazer uma reportagem, procuremos exatamente pessoas que nunca tiveram experiência alguma com o mesmo sexo, nem ao menos um toque, mas o desejo pulsando lá no fundo. Indecisos? Indefinidos? Confusos? O que passa na cabeça de uma pessoa que vive a incerteza de sua sexualidade?

Não seja indeciso!...

Ao longo da vida enfrentamos grandes mudanças, como as relacionadas com o casamento, os filhos, a família, o mundo do amor e dos afetos. Também devemos decidir em assuntos referentes à nossa orientação profissional, que pode levar muitos anos em uma atividade, tanto em direção à expansão quanto ao recuo na vida. Pensar em algo muitas vezes, no que se conhece como "dar voltas em torno das coisas" ou "ruminar as idéias", pode levar distintas avaliações a gerar novas incongruências, aumentando a confusão cada vez mais.

Segundo um estudo da Universidade de Amsterdã, na Holanda, o fato de pensar demais em um problema leva a tomar decisões erradas no final. Por mais razões que sejam usadas para justificar uma decisão, se o corpo diz "não", é que o passo que será dado não se conecta com a parte mais íntima da pesssoa.

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